quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Eleições Legislativas 2009


CONCELHO DE ALCOCHETE
RESULTADOS 2009

PS 2731 VOTOS – 34,66%
PCP-PEV 1536 VOTOS – 19,49%
PPD/PSD 1347 VOTOS – 17,09%
B.E. 1004 VOTOS – 12,74%
CDS-PP 732 VOTOS – 9,29%
PCTP/MRPP 98 VOTOS – 1,24%
MEP 30 VOTOS – 0,38%
MMS 27 VOTOS – 0,34%
PND 23 VOTOS – 0,29%
PPM 20 VOTOS – 0,25%
PPV 12 VOTOS – 0,15%
MPT-P.H. 10 VOTOS – 0,13%
PTP 7 VOTOS – 0,09%
POUS 3 VOTOS – 0,04%
EM BRANCO 165 VOTOS - 2,09%
NULOS 135 VOTOS – 1,71%

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Arruada pela Freguesia de S. Francisco







Perfis dos Candidatos às Juntas de Freguesia do Concelho de Alcochete

Alcochete


Nome: Paula Cristina Catalão Rodrigues
Idade: 25 anos
Naturalidade: Alcochete
Habilitações: Licenciada em Bioquímica
Membro da associação de estudantes da escola E.B. 2,3 El-Rei D. Manuel I no ano lectivo de 1999/2000; Membro da actual Comissão Política Concelhia de Alcochete.

São Francisco


Nome: António José da Silva Soares
Idade: 55 anos
Naturalidade: Alcochete
Profissão: Empresário

13 de Janeiro de 1973 – Fundador do Futebol Clube de S. Francisco
Desde 19 de Março de 1977 – Presidente do Futebol Clube de S. Francisco
2001 a 2009 – Membro do Executivo da Junta de Freguesia de S. Francisco, com o cargo de Secretário
2008 a 2009 – Presidente da mesa da Assembleia da Associação das Tradicionais Festas de S. Francisco
Percurso profissional:
Durante 26 anos foi responsável pela empresa onde laborava.
Em 1996, tornou-se sócio gerente da sua própria empresa.

Samouco


Nome: Bela Teixeira Chaves
Idade: 27 anos
Naturalidade: Viseu
Habilitações Literárias: Licenciatura Ensino Básico 1ª ciclo
Profissão: Professora
Lecciona Expressão Plástica em Actividades de Enriquecimento Curricular

Arruada pela Freguesia de Alcochete 19-09-2009







quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Autárquicas 2009 - Obras Municipais

O Pelouro das Obras Municipais é, sem sombra de dúvidas, uma das áreas mais importantes da actividade municipal, não só pela sua dimensão em termos de recursos humanos, mas também pela efectiva relação que se estabelece entre a autarquia e o munícipe.
Deste Pelouro devem depender os serviços de Higiene Urbana, os serviços dos Espaços Verdes, os serviços do Saneamento Básico, em suma todos os serviços que, pela sua intervenção no espaço público, devem espelhar o respeito e a preocupação que a Câmara Municipal tem para com os seus munícipes.
Na verdade, todos gostamos de ver espaços verdes cuidados e ruas limpas, porque pagamos impostos e porque, naturalmente, são espaços colectivos que contribuem para o nosso bem-estar, para a nossa qualidade de vida. Se assim não for, o espaço que é de todos, tornar-se-á mais um factor de desalento e, no lugar de promover o civismo, provocará atitudes de desrespeito pouco saudáveis para o ambiente e para os residentes.
Ora, para que estes serviços actuem com profissionalismo e respondam de forma célere aos mais diversos apelos dos munícipes, dever-se-ão reger por um planeamento rigoroso e ter as condições adequadas, no que concerne aos recursos humanos e logísticos.
Lembrar-se-ão os munícipes das condições de funcionamento do Estaleiro Municipal, antes da gestão do executivo socialista. Era um espaço pouco digno para os seus trabalhadores e para o concelho, que não respondia às necessidades dos munícipes, porque não via investimento há largos anos. Os seus edifícios estavam num estado de degradação avançada, as ruas eram em terra batida, o espaço não possuía qualquer controlo de acesso, os poucos veículos existentes tinham uma reduzida capacidade de resposta e a maquinaria estava obsoleta.
Pois, no mandato do executivo socialista, este espaço tornou-se num espaço operacional com a criação de um serviço de portaria, com o asfaltamento do espaço exterior, com a construção das Oficinas Municipais, inexistentes nos mandatos da CDU, com a aquisição e locação de maquinaria diversa, com a aquisição de uma moderna frota de veículos, de um autocarro de 52 lugares, de equipamentos informáticos, de um lava-contentores, de uma motoniveladora, de uma varredora mecânica, de uma retroescavadora e de dois tractores, mas também com a requalificação do refeitório municipal, melhorando significativamente as condições de trabalhos dos funcionários da autarquia.
Esta modernização dos serviços, levada a cabo pelo executivo socialista, foi a chave para a concretização dos objectivos definidos. Enumerar todas as obras municipais, executadas no mandato de 2002/2005, seria fastidioso, contudo não poderei deixar de relembrar a construção dos caminhos agrícolas e rurais, o Parque de Merendas e lazer e o Circuito Pedonal de Samouco, a remodelação do Bairro 25 de Abril e do largo Unidos Venceremos, os passeios da Av. 5 de Outubro até ao Canto do Pinheiro, o restauro do Pórtico do antigo Convento de S. Francisco, a resolução da fossa a céu aberto do Passil, a recuperação das escolas do ensino básico, a repavimentação das vias públicas e muito mais.
Passados estes quatro anos e com estes recursos, o concelho de Alcochete poderia ter outra imagem. Não a tem porque faltou o planeamento, o rigor na gestão dos recursos e a sensibilidade necessária para tornar os serviços operacionais.
Alcochete merece mais atenção, mais dedicação!

José Navarro